LIÇÃO DO RATINHO
Esta fábula é fantástica! Serve para aqueles que se sentem seguros na
actual crise mundial.
O que é ruim para alguém é ruim para todos...
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o
fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio
da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!!
A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema
para o senhor, mas não me
prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até ao porco e disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa
fazer, a não ser orar. Fique tranquilo que o Sr. Será lembrado nas
minhas orações...
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
- O que? Uma ratoeira? Por acaso estou em
perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira...
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da
ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que
havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda
de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...
O fazendeiro levou a esposa imediatamente ao hospital. Ela voltou com
febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada
melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi
providenciar o ingrediente principal, (matou a galinha).
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la...
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro
então sacrificou a vaca, para alimentar todo
aquele povo.
Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um
problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se
que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre o risco. O
problema de um, é problema de todos!
Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas
ainda não aprendemos a conviver como irmãos.'
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Esta fábula é fantástica!
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