O PONTO NEGRO
Um professor entrou na sala de aula e disse aos alunos para se prepararem
para uma prova-relâmpago.
Todos acertaram as suas filas, aguardando assustados o teste que viria.
O professor foi entregando, então, a folha da prova com a parte do
texto virada para baixo, como era seu costume.
Depois que todos receberam, pediu que virassem a folha.
Para surpresa de todos, não havia uma só pergunta ou texto, apenas um
ponto negro, no meio da folha.
O professor, analisando a expressão de surpresa que todos faziam,
disse o seguinte:
- Agora, vocês vão escrever um texto sobre o que estão vendo.
Todos os alunos, confusos, começaram, então, a difícil e inexplicável
tarefa. Terminado o tempo, o mestre recolheu as folhas, colocou-se na
frente da turma e começou a ler as redações em voz alta.
Todas, sem excepção, definiram o ponto negro, tentando dar explicações
por sua presença no centro da folha.
Terminada a leitura, a sala em silêncio, o professor então começou a explicar:
- Esse teste não será para nota, apenas serve de lição para todos nós.
Ninguém na sala falou sobre a folha em branco.
Todos centralizaram suas atenções no ponto negro. Assim acontece em nossas vida.
Temos uma folha em branco inteira para observar e aproveitar, mas
sempre nos centralizamos nos pontos negros. A vida é um presente da
natureza dado a cada um de nós, com extremo carinho e cuidado.
Temos motivos para comemorar sempre. A natureza que se renova, os
amigos que se fazem presentes, o emprego que nos dá o sustento, os
milagres que diariamente presenciamos. No entanto, insistimos em olhar
apenas para o ponto negro!
O problema de saúde que nos preocupa, a falta de dinheiro, o
relacionamento difícil com um familiar, a decepção com um amigo.
Os pontos negros são mínimos em comparação com tudo aquilo que temos
diariamente, mas são eles que povoam nossa mente.
Pense nisso!
Tire os olhos dos pontos negros da sua vida.
Aproveite cada oportunidade, cada momento que a natureza lhe dá.
Creia que o choro pode durar até ao anoitecer, mas a alegria logo vem
ao amanhecer.
... e seja .... FELIZ
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Marriage.... the philosophers choice...
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David Bissonette
Sacha Guitry |
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Anonymous |
Dumas | ||
Sigmund Freud |
Anonymous | ||||
Sam Kinison | ||||
James Holt McGavra | ||||
Patrick Murra | ||||
Nash | ||||
Anonymous | |
Henny Youngman |
Rodney Dangerfield | ||
Anonymous |
Anonymous |
Mais uma do Joãozinho....
O fazendeiro chega na beira do rio com sua criação de vacas e pergunta para o Joãozinho que está em cima da cerca:
- Esse rio é fundo menino?
E Joãozinho responde:
- Bom, a criação do meu pai passa com a água no peito...
Então o fazendeiro passa sua criação e lá pelo meio do rio todas as vacas se afogam. Desesperado ele pergunta para ao Joãozinho:
- Seu pai cria o quê, moleque filho da p***?
- Pato...
- Esse rio é fundo menino?
E Joãozinho responde:
- Bom, a criação do meu pai passa com a água no peito...
Então o fazendeiro passa sua criação e lá pelo meio do rio todas as vacas se afogam. Desesperado ele pergunta para ao Joãozinho:
- Seu pai cria o quê, moleque filho da p***?
- Pato...
Esposa surda...pra rir e ... refletir !!!
Um velho telefona ao médico para marcar uma consulta para a sua mulher.
A secretária pergunta:
- Qual o problema de sua esposa?
- Surdez. Não ouve quase nada.
- Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, faz um teste para
facilitar o diagnóstico do médico.
Sem ela olhar, o senhor, a certa distância, fala em tom normal, até perceber
a que distância ela consegue ouvi-lo.
E quando vier, diz ao médico a que distância o Sr. estava quando ela o
ouviu.
- Certo?
- Está certo.
À noite, quando a mulher preparava o jantar, o velhote decidiu fazer o
teste.
Mediu a distância que estava em relação à mulher.
E pensou:
"Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora"
- Maria, o que temos para jantar?
Silêncio.
Aproxima-se a 10 metros:
- Maria, o que temos para jantar?
Silêncio.
Fica a uma distância de 5 metros:
- Maria, o que temos para jantar?
Silêncio.
Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
- Maria! O que temos para jantar?
- Frango, puta que pariu... É a quarta vez que eu respondo!
A secretária pergunta:
- Qual o problema de sua esposa?
- Surdez. Não ouve quase nada.
- Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, faz um teste para
facilitar o diagnóstico do médico.
Sem ela olhar, o senhor, a certa distância, fala em tom normal, até perceber
a que distância ela consegue ouvi-lo.
E quando vier, diz ao médico a que distância o Sr. estava quando ela o
ouviu.
- Certo?
- Está certo.
À noite, quando a mulher preparava o jantar, o velhote decidiu fazer o
teste.
Mediu a distância que estava em relação à mulher.
E pensou:
"Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora"
- Maria, o que temos para jantar?
Silêncio.
Aproxima-se a 10 metros:
- Maria, o que temos para jantar?
Silêncio.
Fica a uma distância de 5 metros:
- Maria, o que temos para jantar?
Silêncio.
Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
- Maria! O que temos para jantar?
- Frango, puta que pariu... É a quarta vez que eu respondo!
O Gato do Alentejano
Um alentejano queria livrar-se de um gato. Levou-o até a uma esquina distante e voltou para a casa. Quando chegou a casa, o gato já lá estava.
Levou-o novamente, agora para mais longe. No regresso, encontrou o gato novamente em casa.
Fez isso mais umas três vezes, cada vez até mais longe, e o gato voltava sempre para casa.
Furioso, pensou :
- "Vou lixar este gato !"
Pôs-lhe uma venda nos olhos, amarrou-o, meteu-o num saco opaco e colocou-o na mala do carro.
Subiu à serra mais distante, entrou e saiu de diversas estradinhas.
Deu mil voltas... e acabou por soltar o gato no meio do mato.
Passados umas horas, o alentejano liga para casa pelo telemóvel...
- Tá, Maria, a porra do gato já chegou a casa ?
- Já...
- Ainda bem, deixa-me falar com esse cabrão porque eu estou perdido...
Levou-o novamente, agora para mais longe. No regresso, encontrou o gato novamente em casa.
Fez isso mais umas três vezes, cada vez até mais longe, e o gato voltava sempre para casa.
Furioso, pensou :
- "Vou lixar este gato !"
Pôs-lhe uma venda nos olhos, amarrou-o, meteu-o num saco opaco e colocou-o na mala do carro.
Subiu à serra mais distante, entrou e saiu de diversas estradinhas.
Deu mil voltas... e acabou por soltar o gato no meio do mato.
Passados umas horas, o alentejano liga para casa pelo telemóvel...
- Tá, Maria, a porra do gato já chegou a casa ?
- Já...
- Ainda bem, deixa-me falar com esse cabrão porque eu estou perdido...
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