Posso não te ver, posso não te ter, mas sinto te como se estivesses mesmo aqui. És transparente como a água. Simples e legível. Podes fugir, mas não te podes esconder.
A farinha que outrora era branca, agora é somente poeira levantada. És o jogo que eu sempre quis jogar, e só eu sei como vai acabar.
Um copo de água, um torbilhão de emoções.
Uma voz a chamar-me... para me juntar a ti. Uma luta saudável que me fez crescer a par contigo. Partimos pratos e rebentamos edifícios.
Resultado final, uma força indestrutível, a união de um só. Uma música só nossa, tocada e sentida como se fosse o fim. Afinal só estamos no princípio.
Quero caminhar a par contigo. Ainda vamos a tempo de encher o copo que está meio cheio. Basta um pouco de água, só mais um pouco.
Vamos terminar como começamos... com uma dança frenética!
selinho no blog
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xoxo